A Bastilha (em francês: Bastille), mais conhecida por ter sido uma prisão - assim funcionando desde o início do século XVII até o final do século XVIII - foi inicialmente concebida apenas como um portal de entrada ao bairro parisiense de Saint-Antoine, na França, motivo pelo qual era denominada Bastilha de Saint-Antoine. Encontrava-se onde hoje está situada a Place de la Bastille ("Praça da Bastilha") em Paris.
A gigantesca prisão-fortaleza foi atacada e destruída pelo povo em 14 de julho de 1789. Hoje o centro da praça é ocupado por uma alta coluna coluna verde que celebra uma revolução totalmente diferente: a de 1830.
Curiosidades:
Quando a Revolução acabou, os heróis tombados ganharam um funeral de Estado e foram sepultados sob a coluna na place de la Bastille , juntamente com pelo menos duas múmias das doze doadas pelo paxá do Egito a Carlos X, junto com o obelisco situado hoje na Place de la Concorde, as outras múmias foram enterradas numa vala diante do Louvre , já que não resistiram ao clima úmido e começaram a cheirar mal.
PLACE DES VOSGES
Pegando a Rue Antoine, caminhe até a rua Beautreillis Birague (você caminha 3 quadras até encontrar esta rua) e virar a direita. Esta pequena rua e cheia de lojinhas interessantes. E só seguir reto que você encontra a Place des Voges.
Uma das praças mais belas de Paris, é cercada de casas de tijolos vermelhos, telhados de ardósia e arcadas. No centro, um delicioso jardim com estátuas, fontes e playground. Todos os prédios são da mesma altura com exceção dos Pavilhões do Rei e da Rainha, todos protegidos pela lei de proteção dos monumentos nacionais..jpg)
É também o território dos três mosquiteiros - criada em 1606 por Henrique IV como um centro de um novo bairro erguido sobre os pântanos ( les marais), virou lugar da moda na era em que é ambientada a história de Alexandre Dumas.
O Cardinal Richelieu, que se transformou primeiro ministro da França em 1624, viveu no número 21 de 1615 a 1627.
Em 1639 o Cardinal Richelieu mandou erigir uma estátua eqüestre do rei Louis XIII no centro da praça. Ela foi destruída durante a Revolução Francesa, mas uma estátua nova do rei Louis XIII foi instalada em 1825.
Maison de Victor Hugo
O escritor Victor Hugo,autor de “O Corcunda de Notre Dame”, viveu no número 6 com sua mulher e quatro filhos entre 1832 e 1848.A casa, chamada agora “Maison de Victor Hugo” foi transformada em um museu, no qual se podem visitar os quartos onde Victor Hugo escreveu a maior parte de “Les Misérables”. Na exposição estão as lembranças, os desenhos e os livros, tudo em ordem cronológica, desde sua infância a seu exílio entre 1852 e 1870.Foi aqui que ele escreveu boa parte de sua obra prima Os Miseráveis. A entrada é gratuita, tem áudio-guide em inglês.
Restaurantes
No número 9, está um dos melhores restaurantes de Paris, o l’Ambroisie tem três estrelas no Guia Michelin, o restaurante empresta o nome à ambrosia, iguaria dos deuses do Olimpo. É provável que você se sinta um deles neste cenário (sob os arcos da Place des Vosges), ao saborear os pratos que saem da cozinha comandada pelo chef Bernard Pacaud A entrada discreta disfarça o interior com várias salas decoradas luxuosamente.
Chez Janou
2, rue Roger Verlomme
É um restaurante tipicamente francês.É o bistrô da modinha no Marais e é conhecido por servir 80 tipos diferentes de drinques com pastis. É bom reservar, principalmente se for a noite. O atendimento não é lá essas coisas , mas a comida vale cada centavo. O lugar é cheio, gente jovem e bonita de um lado, gente de meia idade com cara de intelectual de outro, muito barulho e empurra-empurra pra todo canto. E muita gente fumando!
A Pedida para sobremesa é o mousse de chocolate que vem em uma enorme tigela à mesa e da qual você se serve à vontade.
Compras
Marais
Para encontrar livros: I love my Blender ( 36 rue de temple) , The Red Wheelbarrow ( 22, rue St-Paul)
Loja conceitual infantil: Bonton ( 5 Blvd des Filles du Calvaire) tem cabeleireiro,brinquedos e aulas de culinária.
L'Ours du Marais ( 18, rue Pavée) Paraíso dos ursinhos de pelúcia
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